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Você conhece o Setor de Atendimento a Emergências da CETESB?

Foto: Acervo CETESB

Criado em 1978, em função do vazamento de 6 mil toneladas de óleo do petroleiro Brazilian Marina no Canal de São Sebastião, São Paulo, o Setor de Atendimento a Emergências e das Agências Ambientais, ligado à CETESB – que integra o Sistema Estadual da Defesa Civil -, se especializou inicialmente nas ações de prevenção e resposta a acidentes envolvendo petróleo e derivados em portos, terminais e dutos, pouco tempo depois passou a atender ocorrências envolvendo substâncias químicas diversas, decorrente do transporte rodoviário, indústrias e terminais químicos entre outras atividades.

Além disso, é também sua responsabilidade atuar na prevenção, preparação e ações de resposta às emergências químicas, objetivando minimizar os efeitos negativos à população e ao meio ambiente. Dependendo do cenário acidental, este trabalho é realizado em conjunto com o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, a Polícia Rodoviária, o Setor Saúde e a Capitania dos Portos entre outras instituições.

O Setor é formado por equipe técnica multidisciplinar de trabalhadores e trabalhadoras altamente especializados (biólogos, engenheiros, químicos e técnicos ambientais) e dispõe de viaturas dotadas de equipamentos de proteção individual, aparelhos para detecção de gases, vapores tóxicos e inflamáveis, materiais para contenção de pequenos vazamentos e outros materiais e equipamentos de logística.

As principais atividades desenvolvidas durante os atendimentos emergenciais são:

• Avaliação do cenário acidental envolvendo detecção e monitoramento do local e, estancamento da fonte;
• Identificação dos produtos envolvidos => identificação dos produtos químicos envolvidos e dos perigos associados incluindo informações toxicológicas;
• Apoio aos órgãos intervenientes na avaliação da ocorrência quanto aos riscos químicos e suas consequências ao meio ambiente, à saúde e a segurança pública abrangendo sinalização e descontaminação;
• Avaliação da forma preliminar da contaminação do ar, da água e do solo decorrentes das emergências químicas;
• Determinação das ações para a recuperação das áreas atingidas;
• Aplicação de sanções administrativas.

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