“O 1º de Maio não só confirma a luta da classe trabalhadora pela reconstrução dos direitos, em defesa da democracia, do emprego e da vida. E o Sintaema, aqui em São Paulo e pelo interior, está na rua para reafirmar sua luta e em comemorar este dia que, para nós, reafirma o legado de milhões em todo o mundo”, afirmou o presidente do Sintaema, José Faggian, durante participação do ato, no Pacaembu, neste domingo (1º/5), Dia do Trabalhador e da Trabalhadora.
Faggian ainda destacou que além da lutas gerais, o Sindicato ocupou o ato do 1º de Maio com as bandeiras de defesa dos serviços públicos e contra a privatização.
“Além das bandeiras que aprovamos na Conclat, se soma à nossa luta a defesa dos serviços públicos e contra o projeto privatista de João Doria e Jair Bolsonaro que miram setores (enérgico, água, saneamento, correios, etc) estratégicos para o país, sem falar no ataque a nossa soberania”, completou.
Para o dirigente, só com serviços públicos fortalecidos e trabalhadores e trabalhadoras valorizados garantiremos direitos e superamos esse que já é um dos piores momentos da história recente do país.
Vamos virar o jogo!
Ao falar sobre a centralidade de se virar o jogo e retomar direitos, o presidente da CTB São Paulo e vice-presidente da CTB Nacional, Renê Vicente, reiterou o discurso de basta de miséria, desemprego e violência.
“Não dá mais! Em 2022, com unidade e muita luta, precisamos virar esse jogo, devolver ao nosso povo o protagonismo do seu futuro, retomar os direitos vilipendiados por Michel Temer e Jair Bolsonaro. Basta de fila do osso, basta de gasolina cara, basta de violência contra nossa juventude. O futuro do país está em nossas mãos e em outubro precisamos dar essa resposta”, discursou.