Crise hídrica | Experiência da Sabesp é destaque na COP27
A Comissão ESG da Sabesp apresentou, nesta terça (8), na COP27, em Sharm El Sheik, no Egito, os passos que a estatal deu para vencer o desafio em fornecer água para milhões de pessoas em plena crise hídrica na Região Metropolitana de São Paulo, entre os anos de 2014 e 2015.
Durante a apresentação, foram destacadas uma série de ações tomadas pela Sabesp, em tempo recorde, para garantir o abastecimento da população e como essa resposta gerou expertise para o quadro geral a empresa para o enfrentamento de eventos climáticos extremos.
Foram destacadas as medidas estruturantes como a integração de diferentes sistemas de abastecimento, preparação de novas fontes emergenciais, obras para reduzir perdas d’água na distribuição, entre outros.
“Vale lembrar que todas essas ações citadas pela Sabesp na COP27 poderiam ser ainda maiores e mais céleres se a empresa não sofresse com as sucessivas gestões tucanas que sempre trabalharam para desmontar, desidratar e desvalorizar o quadro de trabalhadores e trabalhadoras que foram essenciais no enfrentamento da crise hídrica”, afirmou a direção do Sintaema ao comentar a participação da empresa no evento.
Para o Sindicato, vencer o sufoco que foi a crise hídrica em São Paulo tem como destaque o comprometimento e o trabalho dos cerca de 13 mil trabalhadores e trabalhadoras que compõem a empresa. “Foi um momento de muita dificuldade e mesmo sem o reconhecimento da empresa, nossa categoria (Sabesp, CETESB e Fundação Florestal) deu duro para garantir a gestão nas unidades da Sabesp, a preservação dos mananciais e das florestas, essenciais para o acesso à água”, destacou.
Além disso, a direção do Sintaema lembrou que o que garantiu que a população atravessasse a crise naquele período – ter água de qualidade mesmo com os mananciais em baixa – foi um fator importante: a Sabesp ser uma empresa pública.
“Uma empresa privada não teria tido interesse ou condições de fazer o volume de investimento necessário para as obras e necessidades daquele momento. E quem sofreria com isso mais um vez seria a população”, alertou.
A Comissão ESG da Sabesp apresentou, nesta terça (8), na COP27, em Sharm El Sheik, no Egito, os passos que a estatal deu para vencer o desafio em fornecer água para milhões de pessoas em plena crise hídrica na Região Metropolitana de São Paulo, entre os anos de 2014 e 2015.
Durante a apresentação, foram destacadas uma série de ações tomadas pela Sabesp, em tempo recorde, para garantir o abastecimento da população e como essa resposta gerou expertise para o quadro geral a empresa para o enfrentamento de eventos climáticos extremos.
Foram destacadas as medidas estruturantes como a integração de diferentes sistemas de abastecimento, preparação de novas fontes emergenciais, obras para reduzir perdas d’água na distribuição, entre outros.
Leia também – COP27 debate compensação a países mais vulneráveis a mudanças climáticas
“Vale lembrar que todas essas ações citadas pela Sabesp na COP27 poderiam ser ainda maiores e mais céleres se a empresa não sofresse com as sucessivas gestões tucanas que sempre trabalharam para desmontar, desidratar e desvalorizar o quadro de trabalhadores e trabalhadoras que foram essenciais no enfrentamento da crise hídrica”, afirmou a direção do Sintaema ao comentar a participação da empresa no evento.
Para o Sindicato, vencer o sufoco que foi a crise hídrica em São Paulo tem como destaque o comprometimento e o trabalho dos cerca de 13 mil trabalhadores e trabalhadoras que compõem a empresa. “Foi um momento de muita dificuldade e mesmo sem o reconhecimento da empresa, nossa categoria (Sabesp, CETESB e Fundação Florestal) deu duro para garantir a gestão nas unidades da Sabesp, a preservação dos mananciais e das florestas, essenciais para o acesso à água”, destacou.
Além disso, a direção do Sintaema lembrou que o que garantiu que a população atravessasse a crise naquele período – ter água de qualidade mesmo com os mananciais em baixa – foi um fator importante: a Sabesp ser uma empresa pública.
“Uma empresa privada não teria tido interesse ou condições de fazer o volume de investimento necessário para as obras e necessidades daquele momento. E quem sofreria com isso mais um vez seria a população”, alertou.