Às vésperas do apagão, que deixou milhões de paulistas sem energia elétrica, trabalhadores (as) do saneamento, metroviários, ferroviários e movimentos sociais também protestaram contra a privatização da Sabesp e do transporte público.
O ato aconteceu na quinta-feira (2), feriado de Finados e reuniu a direção do Sintaema e diversos movimentos na sede da Sabesp no bairro da Mooca. Na ocasião, o padre Julio Lancelloti também criticou a venda da empresa.
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O religioso, que havia se manifestado em outras ocasiões contra a privatização, afirmou que o direito “à água é de Deus, não pode ser mercadoria”. Padre Júlio reforçou: “Estamos unidos nesta luta”.
Na opinião da direção do Sintaema, os movimentos estão cumprindo o papel que deveria ser do governador. “Estamos levando o debate para as ruas. O governador obstrui o debate porque sabe que não tem justificativa para privatizar a Sabesp”.
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fotos: Márcio Silva