Em plenária realizada no último sábado (25), no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ), na Zona Norte de São Paulo, em parceria com a União Brasileira de Mulheres da capital paulista (UBM-SP), a direção do Sintaema alertou sobre o aumento da tarifa de água caso a Sabesp seja privatizada.
“Foi uma roda de conversa com mulheres, muitas delas mães solo, sobre o que está em jogo caso Tarcísio de Freitas leve a cabo a privatização da Sabesp. Denunciamos que a venda da empresa, além de ser uma violação do patrimônio de São Paulo, só geraria o aumento da tarifa de água e o desmonte do serviço com a perda de qualidade da água”, destacou a direção do Sindicato.
Na oportunidade, o Sintaema apresentou dados dos estados que privatizaram o saneamento e hoje a população – sobretudo a mais vulnerável – é penalizada com a explosão das tarifas.
“Estados como Alagoas, Amazonas, Tocantins e Rio de Janeiro privatizaram o saneamento e hoje sofrem sem a universalização dos serviços, com tarifas abusivas e água de péssima qualidade. Precisamos nos unir e dizer não à privatização da Sabesp”, frisou a direção do Sindicato.
O Sintaema segue com sua jornada de luta em defesa da Sabesp nos bairros da capital e nas cidades do interior.
Unidade e muita luta por uma Sabesp pública! Privatização, não!