Em 11 de novembro de 2017, dentro do nefasto governo ilegítimo de Michel Temer, os brasileiros se viram diante de um dos maiores ataques da historia: uma reforma nas leis trabalhistas que prometia gerar empregos, porém o que fez foi retirar direitos consagrados e aumentar a informalidade.
Quando a reforma entrou em vigor, havia 12,6 milhões de desempregados, e passados três anos, mais precisamente em agosto deste ano, o Brasil tem 13,8 milhões de desempregados, conforme o último resultado da pesquisa PNAD-IBGE.
A reforma só não foi pior do que é porque as centrais e os sindicatos lutaram contra, mas mesmo assim, dentro da correlação de forças, a nova lei flexibilizou conquistas históricas.
Dentre as mazelas da reforma podemos citar a ampliação da jornada de trabalho de 12×36, a terceirização das atividades fins e o contrato intermitente, entre outras muitas perdas.
Sem dúvida, a reforma foi um dos maiores desmontes dos direitos trabalhistas, um ataque sem precedentes que aconteceu no ano seguinte ao golpe que tirou a presidenta Dilma do poder.
Por isso a classe trabalhadora deve permanecer unida e atuante para que não haja mais prejuízos às garantias das leis.
A luta continua!