Acionista de referência da Sabesp, graças à privatização imposta por Tarcísio de Freitas, está há mais de 20 anos explorando setor elétrico e detém 3 das 5 distribuidoras de energia elétrica mais mal-avaliadas do Brasil. O grupo comprou 15% das ações da empresa paulista por R$ 6,9 bilhões no processo de privatização encerrado no dia 23 de julho. A informação foi publicada pelo portal Poder360.
Lembrando que, segundo dados da segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)q, hoje, a Equatorial detém 7 distribuidoras de energia elétrica pelo país. No entanto, seis delas têm índices de satisfação dos consumidores abaixo da média nacional.
Ainda de acordo com a Aneel o indicador avalia a qualidade percebida, o custo-benefício do serviço, a confiança e satisfação dos consumidores a partir de uma pesquisa amostral realizada com clientes de todas as distribuidoras. São realizadas cerca de 28.000 entrevistas.
Na pesquisa mais recente, referente a 2023, a Equatorial ficou na lanterna das 51 empresas avaliadas com o pior índice registrado na sua distribuidora do Amapá, a CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá). A segunda pior, que opera em Goiás, também é do grupo. Já a quarta com menor avaliação é a Equatorial Pará.
Com informações do Pode360
