Conforme matéria do jornal Folha de São Paulo de hoje (21), o governo reservou a menor verba para a área, R$ 24,1 milhões, comparando com a média dos anos anteriores.
A matéria aponta que essa verba é usada para fiscalizações trabalhistas, inspeções de segurança e saúde e operações de combate ao trabalho escravo e infantil, e que houve o aumento da demanda desde a reforma trabalhista de 2017, conforme o Sinait, Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais.
“Mas, com a redução no orçamento, não tem como fazer milagre. Haverá queda nas fiscalizações”, afirmou o presidente do Sinait, Carlos Silva.
A pasta da economia, por sua vez, alega que pretende usar novas tecnologias para incrementar as fiscalizações.
E assim segue esse governo com suas várias tentativas de minar os direitos trabalhistas, seja com medidas provisórias, seja com PEC’s, seja com cortes nos orçamentos voltados para a área.
Sem dúvida, um retrocesso!