O Conselho Deliberativo esteve em reunião no último dia 27 e, segundo informações do Presidente da Sabesprev, a Previc – Superintendência Nacional de Previdência Complementar (antiga Secretaria de Previdência Complementar-SPC) já recebeu todas as informações solicitadas sobre o Plano Previdenciário, inclusive os cálculos matemáticos, e tem como prazo até o dia 22 de fevereiro para retornar com a aprovação definitiva do plano ou com mais questionamentos e explicações junto à Fundação. Foi informado também na reunião que o Secretário Adjunto da Secretaria da Fazenda está analisando as solicitações feitas pelas entidades quanto a melhorias no incentivo do Plano Previdenciário. O Fórum das entidades continua pleiteando reuniões com o presidente da Sabesp e com o Secretário da Fazenda, não obtendo respostas destes. O Fórum não medirá esforços para uma negociação política, mas caso não haja sinalização para isso tomará medidas judiciais. Os Conselheiros eleitos continuarão defendendo os direitos dos trabalhadores, o direito de uma aposentadoria justa no final de uma carreira, não podemos pagar por erro e omissão da empresa. Na oportunidade também foi apresentado aos conselheiros o simulador, onde tanto o trabalhador da ativa como os assistidos poderão fazer os seus cálculos, e optar pelo Plano BD ou Sabesprev Mais (CD). Por enquanto o simulador não está disponível para os participantes, somente será disponibilizado quando o plano for aprovado pelo órgão regulador. Plano de Saúde: Outro ponto apresentado na reunião tratou dos gastos e despesas de utilização dos planos de saúde prorrogados por seis meses dos que saíram pelo TAC e também a forma como está se dando a migração no final da cobertura desses planos. Foi discutido o orçamento das atividades da Fundação para 2010, e, para surpresa geral, a Sabesp repassará no ano de 2010 R$ 5 milhões a menos para o plano de saúde pleno. O motivo alegado é o de que a empresa está fazendo ajustes em todas as suas despesas também porque o plano pleno esta com boa reserva financeira. Os conselheiros eleitos foram contra esta posição que pode colocar em risco o plano de saúde. Esta é a verdadeira política de terra arrasada do governo Jose Serra! O sindicato discutirá em breve com os trabalhadores quais medidas poderão ser tomadas, inclusive as judiciais se preciso for.