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G20 Social debaterá crise climática e transição energética justa e sustentável

“Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável” é este o convite que o governo brasileiro faz para que sociedade e movimentos social e sindical participem da Cúpula Social do G20 que acontecerá de 14 a 16 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro, antes da Cúpula de Líderes.
 
Desde esta terça (20) pessoas, organizações da sociedade civil, instituições internacionais e governos de todo o mundo podem enviar sugestões para os debates dos líderes do fórum por meio da plataforma G20 Social Participativo, para três grandes eixos:

1 -Combate à fome, pobreza e desigualdade
2 – Sustentabilidade, Mudanças Climáticas e Transição Energética Justa
3 – Reforma da governança global

O evento contará com reuniões temáticas, seguidas de uma plenária para aprovação do comunicado que deve ser apresentado aos presidentes dos países-membros do fórum e, também, entregue à África do Sul, que assumirá a presidência do grupo em dezembro deste ano. Durante os três dias, também haverá atividades autogestionadas, que podem ser provocadas por movimentos sociais, instituições nacionais e internacionais públicas e privadas, bem como eventos, feiras, shows e outras atividades culturais.

Economia global

As nações que compõem o G20 representam cerca de 85% de toda a economia global, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

Como presidente do grupo, o Brasil vai pautar temas sociais, ambientais e a reforma das organizações multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU).

Os assuntos que serão priorizados pelo governo federal nas discussões do G20 são a inclusão social e combate à fome; a transição energética e o desenvolvimento sustentável; a reforma das instituições de governança global e organizações multilaterais.

Os países participantes do grupo são África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia, além da União Africana e da União Europeia. Além disso, países e organizações internacionais convidados pelo anfitrião também participam do G20.

Acesse aqui o G20 Social Participativo.