É desgastante a situação dos guarda-parques da Fundação Florestal que estão tendo que ficar no lugar dos vigilantes terceirizados desde que esses deixaram os postos de trabalho (bases) no dia 20 de março.
Os companheiros vigilantes estavam sem vale-refeição desde o começo do ano, e ao que parece, a empresa faliu e os abandonou sem o devido pagamento, por isso eles deixaram os postos que agora estão sob a responsabilidade dos guarda-parques da Fundação.
Segundo informação de um trabalhador, a Fundação acaba de fazer uma licitação emergencial para contratação de nova empresa, porém o sindicato ainda está tentando confirmar esta informação junto ao RH. Vamos cobrar da empresa para que de fato concretize e agilize a contratação, os guarda-parques estão sobrecarregados e não podem correr riscos de segurança!
Renovação do convênio médico e medidas de proteção aos guarda-parques na pandemia
Vale lembrar que, de acordo com a reunião entre Sintaema e a Fundação no dia 3 de março, o RH informou que o convênio com a Unimed que vence no final de abril está prestes a ser renovado. Vamos acompanhar!
Outro ponto daquela reunião que vale frisar é o do diretor executivo que, na ocasião, disse que a ordem expressa aos guarda-parques foi de que durante a pandemia o trabalho deles seria o de manutenção deles próprios e das trilhas, “sem nenhum acompanhamento como guias ou contato com o público visitante”, ainda mais no período da restrição maior decretada pelo governo estadual. Estaremos fiscalizando!
O Sintaema está junto na luta com os companheiros e companheiras da Fundação Florestal, contem sempre com a entidade!