O plebiscito popular contra a privatização da Sabesp, Metrô e CPTM se encerra no domingo (5). O presidente do Sintaema, José Faggian, pediu aos trabalhadores (as), sindicatos e movimentos parceiros que intensifiquem a mobilização nesta reta final. “Vamos lá, trabalhar, colher o voto, debater com o povo de São Paulo do prejuízo que será para a nossa classe trabalhadora se esse projeto de privatização for implementado”.
O dirigente ressaltou a importância de dar neste momento uma resposta ao governador Tarcísio de Freitas. “O povo de São Paulo, a classe trabalhadora quer os serviços essenciais funcionando com qualidade. Não quer a entrega do nosso patrimônio e não quer esse modelo de estado mínimo que ele tentar implementar”.
No dia 5 de novembro completam-se dois meses do lançamento do plebiscito que espalhou pela cidade urnas e mobilizou militantes dos movimentos sociais de norte a sua da capital e pelo interior do Estado. “O plebiscito popular foi construído pra demonstrar que o povo de São Paulo é contra esse projeto”, afirmou Faggian.
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O Sintaema e os sindicatos dos metroviários e ferroviários têm pressionado para que o governador realize uma consulta pública oficial. “Tarcísio obstrui o debate e quer aprovar a privatização da Sabesp a toque de caixa. A terceirização de linhas do metrô está em curso e o leilão para linha rubi da CPTM já está marcado. A população já demonstrou que é contra a privatização da Sabesp por isso Tarcísio foge do debate público”, concluiu Faggian.
Confira a mensagem do presidente do Sintaema
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