As florestas brasileiras são lembradas na data de hoje, 27 de maio, Dia Nacional da Mata Atlântica.
Em tempos sombrios para o nosso meio ambiente, quando o próprio ministro da área que deveria proteger a natureza é investigado por exportação ilegal de madeiras e outras más condutas, não há muito que comemorar, mas sim nos conscientizar da importância de lutar contra os ataques ao meio ambiente.
O bioma da mata atlântica tem 25% das espécies ameaçadas, conforme dados do IBGE de 2020, o que é um contraste com a floresta de décadas atrás, quando o Brasil chamava a atenção do mundo pela excelente preservação e riqueza da diversidade encontrada em nossas matas, segundo o zoólogo Ricardo Moratelli, pesquisador da Fiocruz, em entrevista ao jornal Brasil de Fato de hoje.
“O país foi líder em conservação da biodiversidade ao longo de parte dos anos 2000 e da década de 2010”.
Moratelli é organizador do “Simpósio Mata Atlântica: desafios para a conservação e interfaces da biodiversidade e saúde”, pela Fiocruz e que acontece hoje com vários pesquisadores e especialistas. O evento busca discutir as espécies da fauna e flora ameaçadas e buscar estratégias de preservação.
O Sintaema, como defensor do Meio Ambiente e de seus trabalhadores, ergue sua bandeira em prol da preservação da nossa Mata Atlântica e sua biodiversidade, da luta pelas espécies ameaçadas e contra a política devastadora do atual ministro Ricardo Salles.
Juntos na luta pela preservação da Mata Atlântica! Viva a natureza!
