Cuba perde seu comandante Fidel Castro e o mundo um dos maiores revolucionários da história
No dia 25 de novembro morreu em Havana, aos 90 anos, o líder revolucionário e ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, um ícone do socialismo e da resistência ao imperialismo norte-americano.
O comandante que tão bem expressou e aplicou sua ideologia socialista e a levou até o fim em Cuba, defendendo seu povo contra a opressão imperialista quando tirou do poder o ditador Fulgêncio Batista, em 1959, através da revolução cubana, ao lado de Che Guevara, Raul Castro e demais líderes do Partido Comunista de Cuba.
A partir de então, o povo cubano nunca mais foi subserviente aos ditames do governo dos Estados Unidos, que tratava a ilha com um grande prostíbulo e explorando ao máximo seus cidadãos.
Sob o comando de Fidel, os cubanos nunca mais souberam o que era fome, todas as crianças passaram a ter acesso ao ensino de qualidade, todos os cidadãos tiveram direito ao atendimento médico, sendo Cuba referência mundial no campo da medicina.
Mesmo com todas as restrições impostas a Cuba com o monstruoso bloqueio econômico dos Estados Unidos em 1962, que privou o povo daquela ilha de ter acesso a bens, mercadorias e tecnologia, e mesmo após a queda da União Soviética, maior aliada de Cuba por também ter o regime socialista, Fidel conseguiu, com mão forte de comandante, manter os 11 milhões de cubanos com saúde, educação e dignidade, um exemplo de resistência, justiça social e soberania.
O Sintaema lamenta profundamente a perda deste herói do povo cubano. As ideias, a luta e a obra desse grande revolucionário permanecerão em nossas memórias e na história como referência do sonho socialista e a certeza de que um mundo com mais igualdade é possível. Fidel, presente!