Na reunião realizada no último dia 28, foram discutidas algumas medidas em relação aos Planos de Saúde Especial/Básico que, como dissemos, estão apresentando déficit cada vez mais elevado. Uma das medidas aprovadas pelo Conselho foi o reajuste acompanhado de aumento real de 10%, e que mesmo assim o déficit continuará sendo coberto com as reservas do plano pleno. Na próxima reunião do Conselho novas medidas serão discutidas e deliberadas sobre os planos Especial/Básico, como a diminuição da rede credenciada e a situação dos agregados e designados. Foi discutido também um conjunto de regras para a liberação de medicamentos especial e de alto custo quando solicitados pelos médicos. Em relação ao plano previdenciário, os conselheiros eleitos reafirmaram a insatisfação dos participantes do plano quanto a solução proposta do pagamento de 50% do déficit e solicite ao presidente do Conselho e da Fundação que voltem a discutir com a empresa a possibilidade do pagamento de 100% do déficit técnico atuarial, visto que a legislação, em nosso entendimento, diz que o déficit deve ser assumido pela patrocinadora em sua totalidade, em caso de liquidação. Esta atitude, por parte da empresa, estimularia a permanência no plano e traria mais segurança aos participantes. Os conselheiros eleitos solicitaram mais uma vez a contratação de auditoria atuarial aos representantes da Sabesp, mas até o momento isto não foi feito, o que demonstra certa “má vontade” e uma atitude questionável. A Sabesprev também efetuou a entrega de documentos solicitados pelos conselheiros eleitos, menos o cadastro dos funcionários que deram origem ao plano, que “sumiu”, não acham. Os conselheiros eleitos insistiram para que a Sabesprev localize e disponibilize o mesmo, visto que contém informações importantes neste processo.
