Desde o ano passado um painel elétrico que fica na ETE Barueri e alimenta a rede do Pólo Carapicuíba está quebrado. Provisoriamente a Sabesp colocou dois geradores que, segundo informações, custa cerca de R$ 20 mil por mês à empresa com manutenção, (óleo diesel e fretes), visto que consome dois mil litros de óleo por semana. A energia gerada não está dando conta da demanda local, prejudicando trabalhadores e o restaurante do Grêmio, que está constantemente no escuro. O Sintaema pergunta: que economia é essa que e a Sabesp apregoa em circulares, como a distribuída recentemente, intitulada “Reduzir custos para fortalecer a Sabesp”, na qual um de seus tópicos diz que é preciso ter redução inteligente de custos e combate ao desperdício? É um contra-senso. O Sintaema continuará registrando essa ausência de gestão, pois a economia acaba sempre sendo feita com o salário e benefícios dos trabalhadores, e não onde realmente deveria ser feita.
