A política de contenção de despesas da Sabesp está beirando ao absurdo, sendo que em algumas áreas, o famoso “cafezinho” está restrito a quatro doses diárias, como na ETE Barueri, por exemplo. Isto porque, segundo comentam, os trabalhadores terceirizados estavam bebendo muito café, então a empresa forneceu um cartão aos sabespianos para que somente eles possam tomar café, e, mesmo assim, contado. Esse quadro é lastimável, pois os trabalhadores terceirizados já sofrem por suas condições geralmente precárias de trabalho, e agora nem sequer têm direito a um cafezinho? Em uma outra área a regulagem é um pouco mais flexível: seis doses diárias. Enquanto o presidente Gesner tomar suco importado, o trabalhador vê o seu cafezinho de cada dia ser aos poucos cortado. Lastimável!