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Eleições – São Paulo: a locomotiva precisa andar Mercadante Governador!

Eleger Mercadante para acabar com a estagnação que o Estado de São Paulo se encontra, suas experiências e suas ações como Deputado Federal e agora como Senador (o mais votado na história de São Paulo) trouxe conhecimento dos problemas cruciais do estado, e com isso construir um projeto para recolocar o Estado no rumo do crescimento rompendo com a lógica neoliberal que tem deixado tantas seqüelas para o povo que aqui vive. Nos 12 anos de Governo do PSDB, o Estado de São Paulo ganhou a pecha de locomotiva parada, e não é para menos. A política neoliberal aplicada por meio da desnacionalização da indústria, do amplo processo de privatização e sucateamento das empresas públicas, a diminuição do papel do Estado através do seu endividamento e o corte de investimentos orçamentários, sobretudo nas áreas sociais reduzindo a capacidade e intervenção pública no desenvolvimento econômico e social fez o estado mais importante da federação reduzir sua participação na somatória da riqueza nacional com crescimento econômico abaixo da média nacional. A propalada “eficácia tucana” não resiste aos fatos e mostra total esgotamento desta política. É hora de mudar. São Paulo necessita urgentemente se incorporar ao favorável contexto nacional e nesse sentido a eleição de Mercadante cumpre papel estratégico. Em seu programa de governo, Mercadante tem insistido para a retomada do crescimento e desenvolvimento do estado de forma sustentável, para tanto defende a elaboração e implantação da agenda 21, a reestruturação do sistema de meio ambiente intensificando e agilizando as atividades, da Cetesb, Fundação Florestal e Secretaria do Meio Ambiente, com a conseqüente geração de emprego, distribuição de riquezas e valorização do trabalho. No Saneamento propõe uma ampla discussão com os prefeitos para renovar os contratos com a Sabesp em outras bases visando à valorização do trabalho, o bem estar da população e o respeito aos problemas locais, diferentemente do que é praticado hoje onde o governo tucano trata os municípios com descaso. Outro ponto é priorizar o ensino público recuperando as escolas públicas que se degradaram nos últimos 12 anos de governo tucano, de igual modo à saúde pública. Há também a questão da segurança que requer urgência e reformulação da atual política de segurança desenvolvendo a área de inteligência e interação entre as polícias. É preciso acabar com a Febem e investir num tipo de instituição realmente sócio-educativa de recuperação de infratores através do implemento de políticas sociais, com educação, esporte, cultura e lazer. Outra questão indispensável é a democratização das relações entre o Executivo, Legislativo e a Sociedade Civil, interrompida nos últimos anos. Enfim, o desenvolvimento de São Paulo precisa estar sintonizado com o do Brasil. São Paulo, aliás, é a unidade da federação que pode contribuir significativamente para um projeto desta natureza, mesmo tendo sido dilacerado. Assinam: Ailton Alfaia da Fonseca, Analí Espíndola M. de Campos, Antonio da Silva, Carlos Alberto Cossoti, Claudia Maria Z. Bairão, Divino de Oliveira, Donato Rodrigues Lima, Dorgival F. Bispo, Edgar Shigueyuki Ohashi, Edson de Souza Pinto, Francisco Roberto Fortes, Helena Maria da Silva, Helifax Pinto de Souza, Hirtes Fernandes Filho, João Pedro Apolinário, João Prado de Andrade, João Vianney de Carvalho, José Antonio Faggian, José Célio Sardi, José Roberto M. de Oliveira,José Salvador, José Walter S.de Oliveira, Luiz Carlos Pignagrandi, Luiz Tarcisio A de Souza, Paulo Henrique Cassiano, Pedro da Costa e Silva, Raquel da Cruz Trujillo, Rene Vicente dos Santos, Robson Ramos Branco, Romeu Ferreira da Silva Junior, Ronaldo Silva, Sebastião R. da Cruz , Roberto A. Silveira, Ubiran Santos de Miranda.