 Os atentados que assolaram o Estado de São Paulo, principalmente a Capital, colocam em evidência o fracasso da política neoliberal, profundamente aplicada neste estado nos últimos 12 anos.  Neste período prevaleceram políticas que atendem a lógica do deus mercado. Um dos aspectos marcantes se deu pelas privatizações da maioria das empresas e instituições, que outrora sempre cumpriram papéis fundamentais como indutoras do desenvolvimento econômico e social no Estado.  Ou seja, a política de desmonte do Estado somado a abertura indiscriminada à globalização neoliberal, na prática, aprofundou sobremaneira as desigualdades sociais e só vem a confirmar a tese de que o mercado por si só não resolve as desigualdades, ao contrário, conduz a sua exacerbação.  Hoje vemos gerações nascendo e crescendo sem saber o que é um lar, jovens que não têm condições de traçar um projeto de vida, de construir uma família.  O alto índice de desemprego é característica de nosso tempo, coisas de um país que é marcado historicamente pela concentração de renda, e que se acentuou com a experiência neoliberal.  Qualquer pessoa de bom senso sabe que a questão da segurança é complexa e não se resolverá com impulsos emocionais, espírito de vingança, fórmulas prontas e acabadas.  Mas uma coisa é certa e se faz urgente: derrotar o modelo neoliberal no Estado de São Paulo e em qualquer canto do país onde se verifique seu vestígio é o principal desafio do momento.  E para isso os trabalhadores e trabalhadoras têm que ter papel protagonista. Devemos lutar sem cessar pela instituição de um modelo de desenvolvimento comprometido com a inclusão social através da produção com valorização do trabalho, geração de emprego, distribuição de renda, reforma agrária e soberania nacional.  O Estado de São Paulo, como o mais importante e mais rico da Federação não suporta mais essa política. Precisa se livrar da pecha “locomotiva parada” o mais rápido possível, o povo não pode mais conviver com tanto desemprego, miséria, desesperança e este “culto ao individualismo”.  É hora de se organizar e lutar para que São Paulo volte a ser um Estado atraente e que ofereça as condições dignas para os seus habitantes e para todos aqueles que desejam aqui viver.
 Os atentados que assolaram o Estado de São Paulo, principalmente a Capital, colocam em evidência o fracasso da política neoliberal, profundamente aplicada neste estado nos últimos 12 anos.  Neste período prevaleceram políticas que atendem a lógica do deus mercado. Um dos aspectos marcantes se deu pelas privatizações da maioria das empresas e instituições, que outrora sempre cumpriram papéis fundamentais como indutoras do desenvolvimento econômico e social no Estado.  Ou seja, a política de desmonte do Estado somado a abertura indiscriminada à globalização neoliberal, na prática, aprofundou sobremaneira as desigualdades sociais e só vem a confirmar a tese de que o mercado por si só não resolve as desigualdades, ao contrário, conduz a sua exacerbação.  Hoje vemos gerações nascendo e crescendo sem saber o que é um lar, jovens que não têm condições de traçar um projeto de vida, de construir uma família.  O alto índice de desemprego é característica de nosso tempo, coisas de um país que é marcado historicamente pela concentração de renda, e que se acentuou com a experiência neoliberal.  Qualquer pessoa de bom senso sabe que a questão da segurança é complexa e não se resolverá com impulsos emocionais, espírito de vingança, fórmulas prontas e acabadas.  Mas uma coisa é certa e se faz urgente: derrotar o modelo neoliberal no Estado de São Paulo e em qualquer canto do país onde se verifique seu vestígio é o principal desafio do momento.  E para isso os trabalhadores e trabalhadoras têm que ter papel protagonista. Devemos lutar sem cessar pela instituição de um modelo de desenvolvimento comprometido com a inclusão social através da produção com valorização do trabalho, geração de emprego, distribuição de renda, reforma agrária e soberania nacional.  O Estado de São Paulo, como o mais importante e mais rico da Federação não suporta mais essa política. Precisa se livrar da pecha “locomotiva parada” o mais rápido possível, o povo não pode mais conviver com tanto desemprego, miséria, desesperança e este “culto ao individualismo”.  É hora de se organizar e lutar para que São Paulo volte a ser um Estado atraente e que ofereça as condições dignas para os seus habitantes e para todos aqueles que desejam aqui viver.
 
            



 
	