Nesses últimos dias tem sido grande a tensão no mundo do trabalho. São muitos protestos, greves passeatas, enfim existem muitas atividades por parte da sociedade.
Ter acontecido a aprovação na Alesp de um projeto de lei, o PL62/2013, que prevê a entrega de Unidades de Conservação Ambiental para Organizações Sociais mostra que o governo se estadual se organiza e impõe sua opinião na gestão pública.
Entender o funcionamento do Estado se torna cada vez mais importante, mostrando que os trabalhadores precisam sair da crítica retórica e partir para uma prática participativa.
A fundação Florestal está em meio a mais uma campanha salarial, e o Sintaema tem envidado esforços junto à direção dessa instituição junto à Secretaria do Meio Ambiente para sensibilizar sobre as questões dos trabalhadores da Fundação Florestal.
O Sintaema já esteve com o secretário conversando sobre os assuntos que afligem os trabalhadores da Fundação Florestal, e este novo secretário se mostrou bastante propenso ao diálogo em vista de tentar resolver e encaminhar pedidos de o mais breve possível.
Também é importante ressaltar que a mudança nos rumos do diálogo da direção da Fundação em relação ao pleito dos trabalhadores há de ser reconhecido, principalmente quando o sindicato apurou, por vias documentais, um esforço em relação a resolver o pleito da campanha salarial de 2013, que embora tenha acontecido com grande atraso foi efetivado por esforço dos vários canais envolvidos.
Importante ressaltar que neste período de 2014 os pleitos já estão em adiantado momento de análise nas esferas administrativas do governo estadual, e o atual secretário estabeleceu o diálogo com o Sintaema, colaborando para um desfecho mais rápido e positivo do que o período de 2013.
Portanto, neste momento, os trabalhadores podem ter um alento de que o pleito está muito bem encaminhado, e que faremos uma assembleia em breve.
Os problemas que hoje existem estão mapeados, como a questão dos cargos e salários, que é um pedido antigo dos trabalhadores da fundação, a elevação do piso salarial para além do salário mínimo nacional e outras questões.
Existe o problema antigo da cesta básica, existe a questão da elevação do poder de compra do vale refeição, a melhoria dos uniformes, viaturas e a valorização daqueles que tanto já fizeram pela Fundação Florestal.
Pra concluir, os desafios são os mesmos de sempre, e neste momento é possível que o pleito dos trabalhadores seja atendido, pelo menos em parte e que se estabeleça planos de condução para tais problemas.
Muitos já ficaram pelo caminho, outros podem acreditar que seja apenas mais um ano, outros até podem criticar, o que é legítimo, mas permanecer, acreditar e ficar unidos é fundamental.
Juntos na luta!