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Campanha salarial

Em 2013, conforme todos sabem, houve vários adiamentos do nosso reajuste, houve as questões sobre a entrega dos parques à iniciativa privada, PL249/13 e outras contendas.

A luta contra essas mazelas mostrou o caminho, que embora tenha sido demorado, obtivemos êxito no reajuste, e conseguimos um pedido de revisão e adiamento sobre o PL 249/13. 
Neste ano de 2014, temos questões gritantes novamente na Fundação Florestal, tais como:
• O reajuste propriamente dito; 
• A luta por melhores condições de trabalho; como uniformes que estão sendo comprados, sobre o questionamento da regularização e reconhecimento da função de guarda-parque;
• Lutar contra um mal muito antigo, porém presente no cotidiano dos trabalhadores: O ASSÉDIO MORAL, herança de um tempo que não era necessário preparo para exercer funções de liderança, herança de um Brasil que tentamos esquecer, mas que alguns ainda insistem em manter tais práticas nefastas;
• O processo de isonomia salarial, que leve em conta as atividades dos trabalhadores, independente de tempo de casa, de formação, de idade; pois se não há critérios claros, podem acontecer desvalorização e o desalento para os que tanto já se dedicaram à instituição.
Nesta questão dos cargos e salários, a implantação do plano só não acontece por não haver verba?
Se for implantado, é só pedir a verba na próxima previsão orçamentária, e enquanto isso não acontece, presenciamos “promoções” que acontecem de maneira que não leva em conta as riquezas intelectuais já produzidas por vários e vários companheiros, não contemplados por ajustes de cargos que aconteceram nestes últimos tempos, como pode ser visto pelo portal de transparência. 
A transparência do portal só mostra os salários, gostaríamos que houvesse transparência na condução e na valorização de todos os funcionários, principalmente porque todos aprendem uns com os outros, os mais novos precisam da experiência dos mais velhos, estes precisam do vigor dos mais jovens, e assim por diante. 
Vemos ainda questões extremamente simples, como transferências, nas quais o trabalhador pode contribuir de maneira mais efetiva em local mais próximo de sua residência, e não custa nada, mas é tratado
com extremo descaso. 
Neste momento a direção da Fundação se mantém em silêncio, mas temos cobrado uma postura mais efetiva nesta e em tantas outras demandas, que faltam palavras para citar as necessidades de melhorias, para defender o Meio Ambiente, que é uma obrigação Constitucional.