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Assédio e perseguição na Sabesp: até quando?

As denúncias de assédio nas dependências da Sabesp não param de crescer. Já não se trata de casos isolados: a prática tem se tornado rotina, principalmente na sede da empresa, em Pinheiros.

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Recentemente, surgiram denúncias graves na Diretoria K e, agora, relatos começam a se espalhar para outras áreas. Coincidência? Ou estamos diante de um método de gestão liderado pela nova gestãod a empresa, que aposta no medo, na perseguição e na pressão para impor sua agenda de precarização?

A denúncia mais recente recai sobre um gerente do Departamento da Diretoria de Engenharia e Inovação, com um histórico marcado por acusações de assédio e perseguição por onde passou. A pergunta que não quer calar: o que sustenta a permanência desse tipo de gestor em cargos de tamanha responsabilidade?

Segundo os trabalhadores e trabalhadoras, esse gerente tem praticado o terror com ameaças diretas, perseguição sistemática, pressão para adesão forçada ao PDV e até a exigência absurda de que aqueles que não aderirem apresentem justificativas por escrito. Além disso, documentos de atribuições têm sido elaborados de forma a excluir trabalhadores mais antigos, configurando uma clara política discriminatória.

Esse tipo de prática revela o projeto em curso: sucatear, perseguir e desvalorizar quem construiu a Sabesp. A gestão que se autodenomina “nova” nada mais faz do que atacar os trabalhadores e trabalhadoras, colocando a empresa a serviço de um projeto de privatização que precisa ser denunciado e barrado.

O Sintaema não se calará diante desse cenário. Estamos de olho, ao lado da categoria, para enfrentar o assédio, a perseguição e todas as práticas autoritárias que tentam transformar a Sabesp em um ambiente de terror.

Assédio é crime. Respeito ao trabalhador é obrigação!
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