Vigilante não poderia fazer o serviço que é específico dos trabalhadores da Fundação Florestal
Na tarde do dia 1º de maio um barco com um trabalhador da Fundação Florestal e com um vigilante naufragou no Rio Itapanhaú, e o vigilante, que não sabia nadar e não estava com colete salva-vidas desapareceu no rio e morreu afogado. O corpo foi encontrado no dia seguinte, depois de buscas dos bombeiros e Defesa Civil.
A vítima estava com colete balístico, o que pode ter dificultado ainda mais a flutuação. Segundo informações, o vigilante não poderia estar fazendo um serviço que é específico dos guarda-parques, ele não poderia inclusive pilotar o barco sem a devida habilitação para embarcação.
O Sintaema vai averiguar os fatos, já que tudo indica que houve irregularidades e negligência, e o resultado foi a perda de uma vida. Inadmissível!