A privatização da Sabesp já mostra seus impactos negativos: precarização dos serviços com as terceirizações, trabalhadores inseguros e uma população em desespero.
O caso da trabalhadora da Sabesp de Hortolândia, interior de São Paulo, agredida verbal e fisicamente por clientes revoltados com a falta de atendimento adequado é reflexo do caos instalado.
O problema não é culpa dos funcionários, mas da lógica privada que visa lucro em vez da qualidade. E a terceirização dos serviços de atendimento tem tudo a ver com esse caos. E fica pior, a falta de estrutura e de resposta agrava a indignação popular, colocando trabalhadores e cidadãos em conflito.
O Sintaema repudia a violência e reforça: privatizar a água é precarizar o serviço e sacrificar a segurança de todos.
Juntos contra a precarização!