Seguindo firme com o seu projeto de desmonte do Estado, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) aplicou projeto de reestruturação na Educação e fechou 368 salas de aula na rede estadual.
A medida, que obrigou a transferência de centenas de estudantes para outras classes que já operam com a capacidade máxima de pessoas, amplia a precarização herdada das gestões tucanas e nega a milhares de crianças e jovens o direito à educação de qualidade.
De acordo com levantamento do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a medida não transforma as salas de aula em depósitos de alunos, ela contribuiu para que esses jovens, diante de tanta precarização, desistam de estudar.
Para o Sintaema, a decisão só reflete o projeto de Tarcísio de Freitas para São Paulo. “O governador que chegou ontem em nosso estado e tem deixado claro que sua eficiência significa vilipendiar direitos, como o do acesso à água e à educação, para garantir o lucro de meia dúzia de pessoas. Um crime contra a população, sobretudo a que mais precisa”, denuncia a direção do Sindicato.