A inauguração da Elevatória de Esgoto de Ribeirão Pires, que ocorreria no dia 20 de janeiro, foi adiada por conta de uma parede que apresentou fissura e causou a inundação da área das bombas, sendo que a água chegou a quase 10 metros. A obra é da OAS e Consórcio Saenge, e pelo que o Sintaema pôde verificar, a parede construída é de pouca espessura, o que possivelmente ocasionou a infiltração de água. Diante disso, vem a pergunta: que tipo de serviço é esse onde a obra já apresenta problemas sérios antes mesmo de ser inaugurada? E mais, para fazer o reparo foi preciso fechar as comportas da elevatória de Rio Grande da Serra, que recebe o esgoto da empresa Solvay, e agora o esgoto desta empresa está transbordando de um PV que está às margens da represa Bilings, que abastece a população. E aí cabe outro questionamento: esse esgoto industrial recebeu tratamento ou está poluindo a represa? O Sintaema buscará as respostas.